segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
Ao lugar d'onde sou sem ter nascido nele
Fica-te Goiânia,
prenda-me em teus braços quentes,
e não deixa-me por outros lugares.
Guarda-me em teu coração e em tua memória
onde nada me apague de ser seu filhoamante.
O faça, pois não conseguirei,
mesmo nas demasiadas estradas latinas,
perdido me lembrarei de ti, Goiânia!
prenda-me em teus braços quentes,
e não deixa-me por outros lugares.
Guarda-me em teu coração e em tua memória
onde nada me apague de ser seu filhoamante.
O faça, pois não conseguirei,
mesmo nas demasiadas estradas latinas,
perdido me lembrarei de ti, Goiânia!
Entre rios e janeiros existe você
Perdi.
Se foi pra sempre eu não sei.
Até agora tem sido.
O mar que te acompanhe e te guarde,
enquanto no sertão me viro entre os sóis
...e os erres puxados.
Quem sabe um dia o sertão vire mar
e nas ondas você seja trazido de volta?
Quem sabe tudo se falicite
e eu te reencontre pelas minas
que um dia nos achamos?
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