Sair pra fumar um cigarro nunca representou tanta aventura como ontem. Num boteco que não é de esquina, mas que tem aparência, sentei. Não saí com amigos. Comecei a socializar. No fim da noite, de madrugada, lá estava eu, com uma mulher viajada, um advogado frustrado e um bêbado. Recebíamos, de vez em quando, a visita ilustre do dono do recinto, que se sentava na nossa mesa e comentava com humor os assuntos loucos que os quatro comentavam. Pronto.
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