Páginas

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

Ao afeto

Tudo que vem fica. E depois, haja dança pra botar tanta coisa alheia pra fora. E depois, haja tempo pra autoresdescoberta.
A vida inteirinha, até hoje, pra saber possível negar o afeto. E o não afeto. E o quase feto. E devo. Me sinto Moisés, abrindo o mar. Cada um sabe o tanto de água que consegue manipular. Ou sabe até que ponto deixar-se afundar.
As pessoas não são inocentes.

Nenhum comentário:

Postar um comentário