Vi a mãe.
Meio confuso,
que nem maré alta
que bate em pedra
que arrebenta muralha.
Hoje vi Iemanjá em mim,
que cuida de minha cabeça
que dá colo de mãe
e canto de sereia.
Deixa cair pra ver o choro
e o aprendizado.
Bagunça as vistas,
que nem água salgada.
Nas minhas lágrimas
mato minhas saudades de Iemanjá.
Saúdo o mar,
e o rio que cultuam Iemanjá.
Salve a mãe cujo filhos são peixes,
Senhora do espelho de prata,
Rainha do mar.
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