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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

CREPUSCULANDO



Bem produzido, uma fotografia espetacular, trilha sonora fantástica (que inclui “Decode” de Paramore) e uma história de arrancar arrepios até no gatinho do Shrek. Um filme para se assistir sozinho.
Talvez seja melhor primeiro ler a obra, ou então descobrir que o tem em seu computador, começar a ver e... Não conseguir parar mais.
Simplesmente um dos melhores filmes que já vi. Um romance muito diferente, até sem contar que ele é vampiro e ela “cara pálida”.
Os dois se beijam somente duas vezes no filme inteiro, que tem duas horas de duração. É fantástico isso!
Me leva a pensar na relação que as pessoas tem hoje em dia. Tudo bem que é difícil levar tão a sério essa história de castidade, já que o personagem principal do filme é um vampiro (que tem uma cara mais pálida que dos “caras pálida”, diga-se de passagem). Mas percebamos em “Crepúsculo”: o amor dos dois é enorme, incondicional quase. Só que Bella Swan (Kristen Stewart) não beija, e muito menos faz sexo com Edward Cullen (Robert Pattinson), o que não impede que eles tenham um relacionamento intenso e leal. Isso acontece com as pessoas que reconhecem o verdadeiro amor, que descobrem onde esse sentimento realmente está. É completamente aceitável que uma pessoa sinta-se bem suprido com outro amigo. Penso que o sexo e o beijo (na boca) não sejam tão importantes como um abraço fraterno, carinhoso. As pessoas pensam que o sexo é fundamental em uma relação porque não se abraçam. Aqueles casais que descobriram formas de carinho diferentes do “abrir as pernas” não as trocam pela cópula.
Não é ser puritano demais. Isso é uma questão de percepção nas outras pessoas, ver que elas tem mais a nos oferecer que um corpo interessante e/ou uma boa performance na cama, sofá ou seja lá onde se costumam transar.
Agora eu quero ler e ver “Lua Nova”. Esperemos!

2 comentários:

  1. Hummmm... bem escrito e muito (mas muito mesmo) polêmico. Eu não sei se concordo com vc, ainda sou daquelas que acredita que toda maneira de amar vale a pena, mas concordo que o importante é ser honesto, ser leal (não nesse sentido de lealdade onde a moral dita as regras), seja de que maneira for.

    De qualquer maneira, escrever sobre o que se pensa, é um ato de coragem, e só isso já vale todas as minhas reverências.

    TE ADORO... Vou voltar aqui sempre.

    beijos

    Paulinha

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  2. Há!
    Já Lí New Moon! é bom!
    Tô lendo Eclipse!
    e já tá na agulha o Sol da meia Noite..
    Realmente é bom!

    Leonardo.
    www.pjmorrinhos.blogspot.com

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