Fico pensando
Em quando fui cigano
Onde foi que ficou minha estrada.
Hoje tenho o malandro
Correndo pelas ruas
E o sangue na madrugada.
Se Seu Balança
Sabe dos trem
Não tem ninguém
Pra falar.
Salve a força da Calunga
Que o véi mora
Salve também
Toda boemia
Que Seu Zé toma.
Laroiê esse povo
Que de tanto saber
Ajuda nóis caminhar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário