Quando Clarice escreve que "saudade é um pouco como fome. Só passa quando se come a presença", nunca quis tanto comer algo imaterial, como a presença. Presença é tanto alma que o corpo material do presenciado se torna tempo, se torna vento, se torna áurea! E absorver isso tudo só é possível em memória... como tenho-o guardado.
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